publicidade

Cesta básica em Feira de Santana registra novo aumento e custa R$ 541,86

IMG_2253

O valor da cesta básica, definida pelo Decreto-Lei Nº 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (arroz, feijão, farinha, carne, legume, fruta, óleo, café, leite, açúcar, pão e manteiga) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 541,86 no mês de fevereiro de 2023, em Feira de Santana. Esse valor representou um aumento de 2,5% em comparação ao mês de janeiro.

Com este aumento, o valor da cesta acumulou elevação de 2,75% nos dois primeiros meses do ano, segundo a pesquisa do programa ‘Conhecendo a economia feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos’ da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Em fevereiro, verificou-se aumento generalizado nos produtos da cesta. Oito dos doze produtos que compõem a cesta básica registraram elevações nos preços em comparação ao mês anterior. A banana liderou com alta de 10,56%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços do leite (7,08%), do feijão (5,1%), do arroz (4,11%) e do café (2,84%). Já as reduções de preço foram observadas no óleo de soja (-1,94%); pão (-1,88%); manteiga (-1,57%) e açúcar (-0,24%).

No último trimestre (dezembro/janeiro/fevereiro), a cesta básica em Feira de Santana registrou aumento de 7,75%. A banana-prata foi o produto que apresentou a maior alta (39,98%), seguida pelo arroz (21,75%), feijão (21,33%) e pelo óleo de soja (10,95%). Já nos últimos 12 meses (fevereiro de 2023 a fevereiro de 2024) observa-se uma estabilidade no valor, com leve queda de 0,04%. Nesse período, sete produtos registraram queda, com destaque para óleo de soja (-22,17%), tomate (-20,69%), feijão (-8,14%) e carne (-7,78%). Os alimentos que se destacaram com alta de preços foram: banana (38,87%) e arroz (36,23%).

Sobre o comportamento do valor da cesta básica em Feira de Santana, nos últimos 12 meses, pode-se observar períodos de elevação e redução no valor da cesta, destacando-se a queda contínua de junho a outubro de 2023, seguida por elevação até fevereiro de 2024.